Um Homem de 59

Meus últimos 59 anos

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Muita felicidade misturada com alguma tristeza

“Velhos tempos, Belos dias” canta o Rei da MPB Roberto Carlos, expressando como a nossa jornada da vida e tempo de viver e dias de existência foram, são e serão até a hora terminal horas de felicidade ainda que a violência diária e noturna, noites de sucesso e dias de prosperidade mesmo perannte a agressão de alguns e agressividade de muitos, uma Era de Alegria e Otimismo embora no convívio com a maldição das sociedades, a ruindade da maioria e a maldade de não poucos, um tempo de ser feliz, alegre e contente, sensato e equilibrado e ajuizado, com a nossa honra em sociedade, dignidade humana e natural, integridade de vida, de família e de trabalho, moral elevada e ética no alto das alturas, psicologia grande e forte, rica e bela, espiritualidade segura e tranquila, fraterna e solidária, e ordem comportamental ordeira e pacífica, estável e sustentável. Agradeço a Deus esses beneplácitos vitais, favores existenciais e benefícios do tempo presente, passado e futuro e da vida de cada dia, noite e madrugada, a cada hora e todo minuto e segundo. Obrigado, Senhor, pela vida e por minha vida.

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Tempos de Paz e Momentos do Bem e de Bondade

Sempre priorizando a boa ética contrária à corrupção em geral e preferindo a boa espiritualidade adversa à onda de agressividade, maldade e violência que nos rodeia, vivo a minha vida em paz com Deus e com a minha consciência, trabalhando sempre com alguma atividade de dia e de noite, ajudando os outros e sendo solidário no cotidiano, namorando muito e paquerando garotas e mulheres dentro e fora da Internet na vida real e virtual, apaixonado por minha família e meu trabalho documental filosófico, preservando sempre meu lado romântico de viver e existir com sempre uma paixão à vista e um novo amor quem sabe talvez esse um ritmo de vida e de vivência que me agrada e saudável e formidável para mim. Sonhos que viram realidade. Tempos de Deus e de bem e de paz. Instantes de luz interior. Neste sentido, podem me chamar de “Doutor Pacífico”.

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Um homem de fé

Possivelmente minha visão de Deus e experiência de fé cotidiana se exprimam e se expressem na minha cultura de otimismo e repertório de alegria e conteúdo de paz juntada com amor, comportamento equilibrado, sensato e ajuizado como disse marcas registradas na minha historicidade existencial e temporalidade artística, musical e cultural, tal como o samba do salgueiro em todos os Fevereiros de carnaval na Sapucaí quando vivo a alegria de ser e viver e existir neste mundo de modo ordeiro, correto e direito talvez o reflexo de minha fé nesse Deus tão bonito e pacífico, Senhor do Bem e Deus da Bondade Pontes e não Muros para uma vida feliz. Onde a liberdade de ir e vir, viver e existir é sua fonte, base e raiz.